Talvez o homem tenha tomado pra si o "pra sempre", e como resultado, dominado tanto o Planeta, com suas invenções e guerras e civilizações, por não aguentar o peso de sua ínfima existência. Sendo sozinho, não causa minímas cócegas ao Universo.
Sou amigo do Caio..estava com ele quando você em um ensejo de palavra divulgou seu blog de maneira furtiva e sagaz..rsrs..q dramático...se quiser trocar textos escrevo muita coisa além de banalidades frugais sobre o universo masculino..rs..
caiunacangaia@hotmail.com
quanto ao seu texto..o simbolismo chega a transpirar...bjo
Se o simbolismo chega, de fato, a transpirar, aconselharia a usar um bom antitranspirante; eu adoro o "Tododia" da Natura, é muito bom...
Deixando de lado a maldade afetuosa, é complicado demais: a gente se acha muito grande, mas no fim, não somos nada diante de tudo isso - e a loucura - somos um pouco de tantos poucos e tantos pontos nessa imensidão toda...
Agora, a sua questão é de difícil resposta: "Causamos cócegas no universo?" Eu vou tentar pensar:
É a pele que sente cócegas e envia pra mente ou são as cócegas que sentem nossa mente? E se sente, porque a nossa mente não ri quando a gente mente que a vida não possa ser só na mente (miragens) e reflexos de uma lente indecente que mente todo dia à mente?
Leitor anônimo, cuidado para não dar um nó no pensamento ;) E, talvez seja mais fácil sentir o que eu escrevo, ao invés de pensar, parafraseando Clarice Lispector...
Teus comentários sempre me deixam estupefato. Estarrecido de uma forma boa. Fico surpreso com o que eles proporcionam... E olha que dificilmente fico surpreso.
Hum,meu primo tem um avô que mora ae. Eu sou Maringá,mas estou morando em Criciúma .Eu estava na comunidade do Pondé,dei umas fuçadas e acabei achando seu blog ;)
Olá Karoline, sobre o "nó no pensamento", o meu maior medo, nesse momento, é se será preciso desatá-lo um dia, mas ser for preciso, ficarei tranquilo em desatá-lo com outros nós.
Quanto ao sentir ao invés de tentar pensar, não consigo dividir esses dois "atributos do espírito", como diria Espinosa. Acredito, sem muita certeza, que sentir e pensar caminham juntos, e formam o produto mais valioso que temos - o pensamento; que logo, descamba na intuição da existência ou do "instante", como escreveu Gaston Bachelard.
Eu sinto essa intuição nos seus textos; é como se a cada linha você quisesse nos perguntar e provocar: "E aí, que vamos fazer com a nossa única vida? Como aproveitar e dar beleza a esses eternos instantes - já que o futuro ainda não é e o passado já foi - o que fazer agora?
Talvez, possa ser mais-ou-menos o que vc pensa... É o que penso, até esse momento, daquilo que vc escreve... Mas posso estar errado...
O interessante na leitura é isso, é que cada leitor encontra algo diferente num mesmo texto, a partir da sua própria vida: buscas existenciais, bagagens de leituras, de sentimentos prazerosos, neuroses, medos, angústias, problemas...
Mais uma vez afirmo e reitero a profundidade e beleza dos seus textos.
Vamos ao segundo problema: porque do anonimato... quem é você? A primeira questão, é mais tranquila; já a segunda, não saberei responder nesse momento.
Pois bem... Infelizmente, acho eu, os blogs se tornaram um mundo de "masturbação social", bem aquela tirinha do André Daymer dos Malvados, que diz mais ou menos assim sobre os blogueiros: "Um medíocre elevando a auto-estima de um fracassado."
A blogosfera, virou um local do tipo: bajulo seu blog e depois você visita meu blog e me bajula.
Então,eu não suporto isso, pois força a pessoa a ser "falsa" para agradar um amigo "talentoso" ou uma pessoa que poderá assim retribuir os comentários elogiosos. Também, há um grande problema, principalmente em blogs tidos como "intelectuais" (frequentados por "leitores sofisticados e altamente intelectualizados") - esse para mim é terrível - pois, para parecerem inteligentes, os blogueiros ficam escrevendo de maneira bajulativa, bonita e elegante - diga-se pedante - só com o fim de utilizar o blog do outro como muleta das suas limitações e fracassos; além de citação e mais citação de filósofos, pensadores e tantos outros famosos, mas unicamente com o fim de apenas evidenciarem que leram ou que conhecem.
*Preste atenção, não estou dizendo que acho errado ou feio escrever o nome de um filósofo, poeta ou qualquer pessoa. Acho que a pessoa pode e até deve, para dar os créditos de tal e qual pensamento - como você faz nesse blog, assim como seus colegas que postam por aqui o fazem.
Eu faço isso, mas eu luto para não tornar as coisas que escrevo uma ferramenta de poder sobre o outro. Por mais que em alguns momentos o que eu escrevo possa parecer - pedante, difícil, confuso ou irreal - escrevo com um objetivo claro e com um problema também claro na minha cabeça. Eu não leio o seus textos apenas uma vez,as vezes eu passo a semana lendo um único post seu... Agora, vou citar um filósofo para explicar isso, o nome dele é Derrida:" Vocês dizem que eu escrevo difícil, mas na verdade, eu apenas escrevo difícil porque eu penso sobre coisas difíceis".
Prefiro o anomimato, pois assim tenho tranquilidade de postar no seu blog como também nos vários que leio. Primeiro, porque não cria um vínculo de pessoa - mas de leitor - isso envolve prazerosamente uma relação de igualdade para dizer o que penso sem animosidade, nem com o "filtro" do politicamente correto.
Então, eu leio seu blog por que gosto da sua maneira de escrever e pensar; não porque você seja bonita; nem porquê guardo "segundas intenções", nem sou seu amigo (por mais que eu nutro uma amizade "espiritual" com você, por mais que nunca nos falamos ou nos vimos).
Também, o anomimato garante um certo charme nessa blogosfera, pois hoje em dia tudo virou nome,imagem,fotos,definições de quem sou e do que acredito. Então, o anonimato garante, para mim, uma tranquilidade quando as qualidades e verdades que tenho, assim não preciso mentir tanto.
Não se preocupe quanto ao meu anonimato, pois posso lhe garantir que não sou psicopata (um Hannibal da vida)nem estuprador ("Maníaco do parque").
Só sou uma pessoa "quase normal", uma pessoa de tão inteligente que beira, em alguns momentos, (quando estou bêbado e sem remédios)um gênio maldito.hahahahahaha
11 comentários:
Sou amigo do Caio..estava com ele quando você em um ensejo de palavra divulgou seu blog de maneira furtiva e sagaz..rsrs..q dramático...se quiser trocar textos escrevo muita coisa além de banalidades frugais sobre o universo masculino..rs..
caiunacangaia@hotmail.com
quanto ao seu texto..o simbolismo chega a transpirar...bjo
Se o simbolismo chega, de fato, a transpirar, aconselharia a usar um bom antitranspirante; eu adoro o "Tododia" da Natura, é muito bom...
Deixando de lado a maldade afetuosa, é complicado demais: a gente se acha muito grande, mas no fim, não somos nada diante de tudo isso - e a loucura - somos um pouco de tantos poucos e tantos pontos nessa imensidão toda...
Agora, a sua questão é de difícil resposta: "Causamos cócegas no universo?"
Eu vou tentar pensar:
É a pele que sente cócegas e envia pra mente
ou são as cócegas
que sentem nossa mente?
E se sente, porque a nossa mente não ri quando a gente mente
que a vida não possa ser só na mente
(miragens)
e reflexos de uma lente indecente
que mente todo dia à mente?
Do "Leitor Anônimo".
Leitor anônimo, cuidado para não dar um nó no pensamento ;)
E, talvez seja mais fácil sentir o que eu escrevo, ao invés de pensar, parafraseando Clarice Lispector...
Ah... minha curiosidade ainda estala: "porque do anonimato... quem é você?"
Ou como Nietzsche dizia é o ser que " sente em si o centro voante desse mundo " .
Vi que você é do Paraná,é de maringá ?
Não, Ponta Grossa... quem é vc Fábio?
Teus comentários sempre me deixam estupefato. Estarrecido de uma forma boa. Fico surpreso com o que eles proporcionam...
E olha que dificilmente fico surpreso.
Hum,meu primo tem um avô que mora ae. Eu sou Maringá,mas estou morando em Criciúma .Eu estava na comunidade do Pondé,dei umas fuçadas e acabei achando seu blog ;)
Olá Karoline,
sobre o "nó no pensamento", o meu maior medo, nesse momento, é se será preciso desatá-lo um dia, mas ser for preciso, ficarei tranquilo em desatá-lo com outros nós.
Quanto ao sentir ao invés de tentar pensar, não consigo dividir esses dois "atributos do espírito", como diria Espinosa. Acredito, sem muita certeza, que sentir e pensar caminham juntos, e formam o produto mais valioso que temos - o pensamento; que logo, descamba na intuição da existência ou do "instante", como escreveu Gaston Bachelard.
Eu sinto essa intuição nos seus textos; é como se a cada linha você quisesse nos perguntar e provocar: "E aí, que vamos fazer com a nossa única vida? Como aproveitar e dar beleza a esses eternos instantes - já que o futuro ainda não é e o passado já foi - o que fazer agora?
Talvez, possa ser mais-ou-menos o que vc pensa...
É o que penso, até esse momento, daquilo que vc escreve... Mas posso estar errado...
O interessante na leitura é isso, é que cada leitor encontra algo diferente num mesmo texto, a partir da sua própria vida: buscas existenciais, bagagens de leituras, de sentimentos prazerosos, neuroses, medos, angústias, problemas...
Mais uma vez afirmo e reitero a profundidade e beleza dos seus textos.
Do " Leitor Anônimo".
Vamos ao segundo problema: porque do anonimato... quem é você?
A primeira questão, é mais tranquila; já a segunda, não saberei responder nesse momento.
Pois bem... Infelizmente, acho eu, os blogs se tornaram um mundo de "masturbação social", bem aquela tirinha do André Daymer dos Malvados, que diz mais ou menos assim sobre os blogueiros: "Um medíocre elevando a auto-estima de um fracassado."
A blogosfera, virou um local do tipo: bajulo seu blog e depois você visita meu blog e me bajula.
Então,eu não suporto isso, pois força a pessoa a ser "falsa" para agradar um amigo "talentoso" ou uma pessoa que poderá assim retribuir os comentários elogiosos.
Também, há um grande problema, principalmente em blogs tidos como "intelectuais" (frequentados por "leitores sofisticados e altamente intelectualizados") - esse para mim é terrível - pois, para parecerem inteligentes, os blogueiros ficam escrevendo de maneira bajulativa, bonita e elegante - diga-se pedante - só com o fim de utilizar o blog do outro como muleta das suas limitações e fracassos; além de citação e mais citação de filósofos, pensadores e tantos outros famosos, mas unicamente com o fim de apenas evidenciarem que leram ou que conhecem.
*Preste atenção, não estou dizendo que acho errado ou feio escrever o nome de um filósofo, poeta ou qualquer pessoa. Acho que a pessoa pode e até deve, para dar os créditos de tal e qual pensamento - como você faz nesse blog, assim como seus colegas que postam por aqui o fazem.
Eu faço isso, mas eu luto para não tornar as coisas que escrevo uma ferramenta de poder sobre o outro.
Por mais que em alguns momentos o que eu escrevo possa parecer - pedante, difícil, confuso ou irreal - escrevo com um objetivo claro e com um problema também claro na minha cabeça. Eu não leio o seus textos apenas uma vez,as vezes eu passo a semana lendo um único post seu...
Agora, vou citar um filósofo para explicar isso, o nome dele é Derrida:" Vocês dizem que eu escrevo difícil, mas na verdade, eu apenas escrevo difícil porque eu penso sobre coisas difíceis".
Prefiro o anomimato, pois assim tenho tranquilidade de postar no seu blog como também nos vários que leio. Primeiro, porque não cria um vínculo de pessoa - mas de leitor - isso envolve prazerosamente uma relação de igualdade para dizer o que penso sem animosidade, nem com o "filtro" do politicamente correto.
Então, eu leio seu blog por que gosto da sua maneira de escrever e pensar; não porque você seja bonita; nem porquê guardo "segundas intenções", nem sou seu amigo (por mais que eu nutro uma amizade "espiritual" com você, por mais que nunca nos falamos ou nos vimos).
Também, o anomimato garante um certo charme nessa blogosfera, pois hoje em dia tudo virou nome,imagem,fotos,definições de quem sou e do que acredito. Então, o anonimato garante, para mim, uma tranquilidade quando as qualidades e verdades que tenho, assim não preciso mentir tanto.
Não se preocupe quanto ao meu anonimato, pois posso lhe garantir que não sou psicopata (um Hannibal da vida)nem estuprador ("Maníaco do parque").
Só sou uma pessoa "quase normal", uma pessoa de tão inteligente que beira, em alguns momentos, (quando estou bêbado e sem remédios)um gênio maldito.hahahahahaha
Do " Leitor Anônimo".
P.s: Desculpe o tamanho do texto.
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