Fui a Curitiba e senti as quatro estações de Vivaldi, vi chaves nas calçadas do centro, passei por uma cigana misteriosa jurando um futuro bom na palma de minha mão, e até mesmo, no alto de um prédio, vi uma estátua de águia, com duas cabeças,
Mas fiquei triste, é que passei por um ônibus que todos os dias vai à Solitude.
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